dimanche 30 octobre 2011

Expressões frutadas.

Barraca do Val, no Canela.

Na série das expressões em francês, depois dos corações e do pés, continuamos com as frutas. Quem me conhece sabe do meu amor para frutas, e isso desde criança. Deve ser porque cresci numa casa com jardim cheio de frutas. Kiwis (kiwi), figos (figue), morango ( fraise), uva (raisin), framboesas (framboises) e cerejas (cerises).

Aqui me encanto por manga (mangue), umbu (não tem tradução), siriguela (sem tradução também), goiaba (goyave), melancia (pastèque), tangerinas (mandarines) e maracujá que em francês chama fruit de La passion (fruta da paixão) por causa da flor que parece uma cruz. ( Cruz = Cristo etc etc...)

Fleur du fruit de la passion


Na França, país com clima temperado, cada estação tem suas frutas. Claro que se pode comer qualquer fruta a qualquer momento do ano, mas vai ser mais caro, e geralmente menos gostoso.

Agora no outono, se comem maçãs (pommes), pêras (poires), uva (raisin)....
No inverno, laranjas (oranges), pamplemousse (toronja que nunca vi aqui e que é uma delicia), kiwis (kiwis)....
Na primavera : morango (fraise), cerises (cerejas), framboises (framboesas)...
E no verão : damasco (abricot), pêssego (pêche), nectarinas (nectarines), melão (melon)....

As frutas, além de ser degustadas e usadas na cozinha, tambem sirvem para varias expressões :

Avoir la pêche (ter o pêssego) : estar em boa forma, com muita energia.

Avoir une peau de pêche (ter uma pele de pêssego) : ter uma pele muito macia.

Avoir la banane (ter a banana) : estar muito feliz, muito sorridente.

Prendre une prune (pegar uma ameixa) : Uma gíria para dizer receber uma multa. A palavra certa para multa sendo : amende.

Compter pour des prunes (contar por ameixas) : ser ignorado, desprezado. Essa expressão ficou famosa com a musica da cantora Lio Les brunes comptent par pour des prunes.

Sucrer les fraises (açucarar o morango) : tremer muito.

Ramener sa fraise (trazer seu morango) : Dar sua opinião numa situação que seria melhor ficar calado. 



Prendre le melon (tomar o melão) : corresponde à expressão “avoir la grosse tête” (ter o cabeção) que significa se achar muito.

Chapeau-melon (chapéu melão) : chapéu coco.

Avoir les yeux en amande (ter os olhos em forma de amêndoa) : ter olhos como Alessandra Ambrósio ! hehehe

Mi- figue mi-raisin (meio fico, meio uva) : ter um ar ao mesmo satisfeito e insastifeito.

Se fendre la poire (cortar-se a pêra) : rir muito.

Être une bonne poire (ser uma boa pêra) : Ser gentil, bonzinho demais...

Se refaire la cerise (se refazer a cereja) : melhorar depois de ter sido ferido, machucado ou doente.

C’est la cerise sur le gâteau (é a cereja encima do bolo) : o pequeno detalhe que aperfeiçoa tudo.

Tomber dans les pommes (cair nas maçãs) : desmaiar.

Être haut comme trois pommes (ser alto como três maçãs) : Ser baixinho. 



mercredi 12 octobre 2011

Clichés sur la France ! Clichês sobre a França !



Na França, todo mundo usa camisa listrada, cachecol vermelho, boina e uma baguette ....
A França vista do estrangeiro.
Todos os Franceses moram em Paris ou na Côte d'Azur.
Na França, todo mundo tem uma vista da janela pra Torre Eiffel,
e mesmo que todos comem carne de cavalo, rãs, caracois, e queijos fedorentos, nossa cozinha é conhecida como uma das melhores do mundo.
Na França, todo mundo é elegante, com grandes costureiros reputados no mundo inteiro mesmo que os franceses mais famosos são Joana d'Arc, Napoleão, o general Charles de Gaulle, o comandante Cousteau, ou o mimico Marceau.
Na França nossa alimentão é à base de croissants, de foie gras, de alho e cebola e so bebemos vinho tinto ou champagne.
Na França, acreditamos que a batatinha frita vem da Bélgica.
Na França, a gente marca um "rendez-vous" num "cul-de-sac".
Os Franceses amam as mulheres, mas não nos negocios ou na politica.
"Ah, olhaê nossa cota feminina"
Na França, a gente diz sempre "Holala".
Na França, temos um jeito muito especial de beijar...
Na França a gente escuta acordeão em todas as circunstâncias.
Na França, a gente tem "bâteaux-mouche".
O monumento francês mais famoso é uma antena de radio.
Na França a gente tem um "déjà-vu".
A França é o pais da diplomacia.
"O homem africano não esta suficientemente dentro da historia"
Na França, as mulheres são bonitas mas não se depilam.
Na França a gente não toma banho.
"Porque vocês acham que a gente fabrica perfumes ?"
Na França os taxistas são grosseiros, e os garçons tambem.
Na França a gente tem super-herois sexy e mascotes publicitarios poéticos.
Na França a gente cortava as cabeças com uma maquina estranha.
Na França a gente rega os sulcos com sangue impuro. (Hino nacional)
Na França o esporte nacional é a peteca.
"Ah sim, uma excelente jogada de Jean-Pierre que marca um ponto pro time azul!
Revejam a ação em camera lenta."
Tem muitos franceses famosos, Picasso (que era espanhol), Salvador Dali (espanhol tambem), Van Gogh (holandês), Appolinaire, Frédéric Chopin e Marie Curie ( os três poloneses) ou Joséphine Baker que era americana).
A França é o pais dos direitos humanos.
Na França estamos sempre em greve ou de férias.
Este clichê esta em greve

dimanche 2 octobre 2011

Madame ou Mademoiselle ? - (texte pour le résumé)

FEMINISME - Des organisations exigent le retrait de la mention «mademoiselle» dans les formulaires administratifs...
Madame ou mademoiselle ? La question peut paraître anodine. Pourtant, on n'impose pas aux hommes de dire s'ils sont mariés. Des organisations féministes ont donc décidé de partir en guerre, en exigeant le retrait de la case «mademoiselle» dans les formulaires administratifs. «Ouverture de compte en banque: impossible de se dire "Madame" si on est célibataire. C'est forcément "Mademoiselle". Pour les hommes, c'est Monsieur ou Damoiseau ?», ironise Christine sur le site Vie de meuf, qui recense toute sorte de clichés sexistes vécus au quotidien.

«Implicitement, on vous dit que vous n'êtes pas finie tant que vous n'êtes pas mariée»

«Ca peut paraître un détail mais c'est très symbolique des inégalités», explique Julie Muret, d'Osez le féminisme !, qui lance mardi, avec Les Chiennes de garde, une campagne pour la fin de la case «mademoiselle». C'est aussi ce que pense Laurence Waki, auteur de «Madame ou mademoiselle» (Editions Max Milo): on impose .une identité «soit en fonction de l'âge soit du statut matrimonial, c'est insupportable».
«Implicitement, on vous dit que vous n'êtes pas finie tant que vous n'êtes pas mariée», poursuit-elle. «Cela oblige la femme à exposer une situation personnelle et familiale», insiste Julie Muret, notant «la connotation condescendante» de «mademoiselle». «Je ne vois pas pourquoi on fait ce distinguo, qui n'a plus aucun sens», abonde Brigitte Grésy, auteur du Petit traité contre le sexisme ordinaire(Ed. Albin Michel), qui épingle les comportements quotidiens qui «infériorisent les femmes».

Exiger un «madame» dans les correspondances administratives

Même si cela est «moins important que les écarts de salaires (entre les sexes), les violences ou les difficultés d'accès à l'avortement», cette question n'est pas un détail car «le langage reflète la réalité du monde», poursuit Brigitte Grésy, qui a milité pour la féminisation des noms de métiers. Julie Mouret rappelle d'ailleurs que de nombreux pays ont abandonné la distinction, comme l'Allemagne, où on n'utilise quasiment plus le mot «Fräulein» (mademoiselle).
Qui plus est, souligne Laurence Waki, «le "mademoiselle" n'a aucune valeur légale, c'est simplement un usage» alors que l'on pense souvent que c'est la loi qui impose le «madame» aux femmes mariées et l'interdit aux célibataires.

«Ca ne va pas régler les problèmes des femmes»

Dès 1972, le ministre de la Justice de l'époque, René Pleven, indiquait qu'«aucune réglementation - fût-ce pour l'établissement des documents officiels (...) - n'impose un choix entre les deux». En 1983, la ministre des Droits de la femme, Yvette Roudy, parle même de «discrimination». En 2007, l'association Mix-Cité saisit la Halde du cas d'une femme à laquelle on réclamait 145 euros pour modifier le «mademoiselle» en «madame» sur sa carte grise.
Plusieurs lettres ou circulaires administratives ont demandé aux services de supprimer cet usage. Pourtant, force est de constater que la case «mademoiselle» n'a pas disparu de notre quotidien... D'où l'idée de «Osez le féminisme» d'inciter les femmes à exiger un «madame» dans leurs correspondances. Pour sa part, Olivia Cattan, de l'association Paroles de Femmes, ne voit pas cette question comme une priorité. «Ca ne va pas régler les problèmes des femmes, les violences, la précarité, c'est un coup de com», s'agace-t-elle, alors que l'actualité récente des féministes a plutôt tourné autour des violences sexuelles, affaire DSK oblige.
«Lancer cette campagne ne nous empêche pas de parler des discriminations ou des violences», se défend Julie Mouret, d'Osez le féminisme. Seul problème avec la fin du «mademoiselle», s'amuse Laurence Waki, «on ne décèlera plus les imbéciles», qui tentent de draguer en demandant d'un air entendu: «madame ou mademoiselle ?».
 © 2011 AFP
( A résumer en 150-200 mots)


O video em complemento.


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