Eu não sou particularmente fã de Jean-Luc Godard, mas quando ele dirige Jean-Paul Belmondo, eu gosto.
Em dois filmes geniais, A bout de souffle (Acossado) e Pierrot le Fou (O Demônio das Onze Horas) (Adoro as traduções dos titulos de filmes no Brasil....) Godard deu pra Belmondo a possibilidade de ser Belmondo dentro de um filme de Godard. E ficou bom, muito bom.
Em A bout de Souffle, de 1959, Bebel é um criminoso fugitivo, apaixonado por Patrícia, uma jovem Novaiorquina aspirante a jornalista (Jean Seberg). O filme, em preto e branco, é um filme cult da Nouvelle Vague.
Link para baixar A bout de Souffle.
Em A bout de Souffle, de 1959, Bebel é um criminoso fugitivo, apaixonado por Patrícia, uma jovem Novaiorquina aspirante a jornalista (Jean Seberg). O filme, em preto e branco, é um filme cult da Nouvelle Vague.
Link para baixar A bout de Souffle.
Em Pierrot le fou, de 1965, Bebel divide le grand écran (a telona) com Anna Karina, então mulher de Godard num cenario de Mar Mediterrâneo que lembra a estética de Le mépris (o desprezo) de 1963.